Segundo comunicado do Ministério da Coesão Territorial, os investimentos "produtivos" a apoiar deverão contribuir para a "diversificação, modernização e reconversão da economia, expansão de novas indústrias e novos serviços para apoiar a transição climática e energética" ou para a "implantação de tecnologias, sistemas e infraestruturas para energias limpas a preços acessíveis, incluindo tecnologias de armazenamento de energia, e a redução das emissões de gases com efeito de estufa".

A mesma fonte acrescenta os projetos em questão "deverão criar emprego, dando prioridade aos trabalhadores da região", anunciando que "serão privilegiados todos os que visem a produção de bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis nas áreas acima descritas".

No comunicado, o ministério liderado por Ana Abrunhosa lembra que região do Alentejo Litoral e os seus trabalhadores "enfrentam novos desafios socioeconómicos decorrentes do encerramento da central termoelétrica a carvão de Sines", o que se está a tentar minimizar "através do apoio a novos investimentos que promovam a substituição/reconversão da atividade económica e fortaleçam uma dinâmica de inovação.