A autarquia rejeita a construção desenfreada e um crescimento sem regras que prejudique Grândola. A Câmara vai ter mão pesada contra todos os excessos e ilegalidades.

Este plano vai permitir desenhar um novo ciclo de desenvolvimento e promover um concelho mais coeso e inclusivo. A defesa do ambiente, da natureza, e o desenvolvimento da agricultura e floresta, da economia e inovação, devem estar alinhados para garantir a sustentabilidade para o futuro e criar respostas benéficas para as populações no acesso à saúde, educação, emprego, habitação digna e cultura.

O objetivo é promover um modelo de desenvolvimento económico que respeite a natureza, a paisagem de Grândola e que previna os riscos das alterações climáticas.

O investimento, nomeadamente, o turístico e imobiliário tem de beneficiar os munícipes e não pode ser um risco para a coesão social.