O despacho assinado pela ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, data de 7 de agosto, mas só foi divulgado ontem em Diário da República.

Até agora, apenas Rúben Candeias tinha sido afastado da instituição, o único condenado em 2023 a pena de prisão afetiva.

João Lopes foi condenado a oito anos e sete meses de prisão com pena suspensa.

O caso remonta a 2018, quando, segundo a acusação, um cidadão hindu foi algemado atrás das costas, amedrontado com uma caçadeira e mantido à força no carro-patrulha por tempo indeterminado.