Nesta exposição, que ficará patente até 27 de abril, reúnem-se oito dezenas de obras de arte provenientes, na sua maioria, da igreja que o Almirante dos Mares das Índias mandou erigir na sua terra natal, em ação de graças pelo bom sucesso da viagem com que inaugurou um novo capítulo da História mundial-

A igreja irá ser alvo de uma profunda campanha de recuperação, ao longo de 2025, financiada pelo PRR da Cultura.

Devido à necessidade de retirar todas as obras de arte do interior do templo, durante os trabalhos, foi possível encontrar no Panteão Nacional o lugar seguro para as conservar e ao mesmo tempo manter acessível ao público aquele que é um dos mais ricos tesouros sacros do Alentejo.

Assinala-se assim condignamente os 500 anos da morte de uma das figuras históricas que mereceu honras de panteão, logo em 1880, no Mosteiro dos Jerónimos, e, a partir de 1966, em cenotáfio erigido na nave da então finalmente concluída obra de Santa Engrácia.