Os representantes dos utentes, denunciam “a existência de um Hospital sem pessoal e meios suficientes, estradas degradadas, edifícios públicos danificados, ausência de investimento na habitação pública, falta de transportes públicos e de horários adequados às necessidades das populações, como é o caso gritante da ferrovia, entre outros”.

Os Utentes do Litoral Alentejano exigem “um Serviço Nacional de Saúde melhor, nos Cuidados de Saúde Primários e nos Cuidados Hospitalares, nomeadamente com a existência de SAP 24h em todas as sedes de concelho, com o devido reforço de profissionais e meios técnicos necessários”.

“Mais habitação pública para arrendamento e para aquisição a custos controlados. Mas também a redução do IVA do Gás de Botija e da Eletricidade para 6%. E ainda a colocação em circulação de Transportes Públicos Rodoviários e Ferroviários de qualidade, acessíveis a toda a População”.

Na área da Saúde, os utentes exigem a “construção urgente do novo Centro de Saúde de Santiago do Cacém e a realização de obras na Extensão de Saúde de Vila Nova de Santo André”.

Exigem igualmente a “contratação de mais médicos, de forma a que os utentes que necessitem de Consultas do Dia, não tenham que se deslocar de madrugada para a porta do Centro de Saúde”.

“A construção da Maternidade no Hospital do Litoral Alentejano e a realização de Ressonâncias Magnéticas” são outras reivindicações.

Nas acessibilidades, os utentes exigem “a conclusão da passagem aérea na linha de caminho de ferro, na Estrada Nacional 121, perto de São Bartolomeu da Serra e a construção de uma passagem desnivelada na linha de caminho de ferro, junto da

localidade das Relvas Verdes”.

“A reparação da Estrada Nacional 120, no troço entre Santiago do Cacém e a Cruz de João Mendes e a reparação da Estrada Nacional 390, no troço entre Abela e São Domingos e reposição do comboio nos cinco concelhos de Litoral Alentejano" são outras das reivindicações.