Em Sines, os trabalhadores debatem-se com “o elevado custo de vida, os baixos salários e o elevado custo das habitações”.
Em Sines, milhares de trabalhadores recebem “salários abaixo dos 1000 euros mensais”.
Muitos trabalhadores afirmam que “não conseguem pagar uma renda de casa, já que muitas rendas são superiores ao salário mínimo nacional”. Uma situação que obriga as famílias “a dividir casas e a viver em casas sobrelotadas”. “Há quatros alugados por 400 euros mensais”.
Os trabalhadores prometem continuar a lutar por melhores condições de vida e dizem que as grandes empresas "não podem continuar a ganhar milhões apenas para os acionistas e os administradores".
Defendem também “a valorização das carreiras e profissões, o fim da precariedade, o cumprimento da contratação coletiva, melhores condições de trabalho, e o reforço dos Serviços Públicos e das Funções Sociais do Estado, nomeadamente o direito à saúde”.
Os pensionistas queixam-se de baixas reformas que cada vez “dão para menos”, muitos tem de escolher entre “comprar alimentos ou medicamentos”.
Em Sines, muitos pensionistas disseram à Rádio Sines que recebem pensões inferiores a 500 euros mensais.