A obra, com a chancela da ORIK, conta com apresentação no sábado, 13 de julho (17h00), em Santiago do Cacém.

Momento para um encontro com José Eduardo Franco (director do Centro de Estudos Globais da Universidade Aberta, titular da Cátedra UNESCO de Estudos Globais/CIPSH e membro da Academia Portuguesa da História) e com o autor do livro, o historiador de arte, museólogo e docente universitário José António Falcão.

Isto no ambiente da Casa de Santiago (Rua Condes de Avillez, n.º 3), monumento que só por si nos traz a História, originalmente, habitação dos priores da Ordem de Santiago, que paroquiavam Santiago Maior.

No século XVI pertencia à família Feio, fazendo parte dos bens instituídos em morgadio pelo Padre Sebastião Feio, no ano de 1570.

O facto de se situar às postas do castelo medievo, junto à igreja matriz de Santiago Maior, evoca essa ligação umbilical à Ordem militar do mesmo nome, sob cuja jurisdição esteve a terra, assim como outros fastos do passado local.