Hugo Cruz, comandante dos Bombeiros de Sines explicou que o alerta foi dado às 05h24, e quando os operacionais chegaram ao local o edifício já estava tomado pelas chamas.

"Encontramos o edifício praticamente todo destruído, já pouco estava a arder e limitamo-nos a fazer o rescaldo e consolidação. Quando o incêndio deflagrou não havia ninguém no restaurante”.

De acordo com o comandante dos Bombeiros de Sines, “uma grande parte do edifício era construído em madeira o que foi rapidamente consumido pelas chamas” e tudo indica que “o incêndio já estaria ativo há muito mais tempo”.

Por levantar dúvidas sobre a forma como o incêndio deflagrou, a GNR chamou a Polícia Judiciária de Setúbal que esteve no local a recolher provas para apurar a origem do incêndio que provocou avultados danos materiais.

No local estiveram sete operacionais apoiados por dois veículos dos bombeiros voluntários de Sines. Esteve também presente a GNR de Sines e a Polícia Judiciária.