Os professores dizem “estar no limite” e exigem uma aposta “num ensino público de qualidade, com melhores condições para quem ensina e para quem aprende”.
Depois de várias semanas de protestos, os professores prometem continuar a lutar até que o governo ouça as suas reivindicações.
Os trabalhadores não docentes também estão em luta e exigem “melhores condições de trabalho” e “aumentos salariais”.
Muitos destes trabalhadores recebem o salário mínimo nacional.