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Dulce Reis, presidente da associação de proprietários explicou na Rádio Sines o que está em causa.

A associação exigiu que seja feita “uma intervenção específica nas Quintinhas da Parreira”, para “regularizar o que for possível” e adaptar à atual lei “as situações existentes”.

O Município de Sines esclareceu, numa resposta por escrito, que está a “desenvolver os procedimentos nos termos das suas obrigações legais” e garantiu que “tem procurado que a reposição da legalidade seja feita de forma voluntária e sem recurso aos meios judiciais”.

Contudo, indicou, “sempre que isso não aconteça, e conforme é obrigação legal desta autarquia, são comunicadas ao Ministério Público as situações de desobediência e as irregularidades urbanísticas”.

A autarquia referiu também que “os proprietários sempre foram detentores do conhecimento da situação daquelas quintas”, o mesmo acontecendo com “a associação entretanto criada e com quem a câmara reuniu por diversas vezes”.