O encontro decorre durante todo o dia e vai discutir as lutas concretas daquela região e “fazer um ponto de situação sobre as lutas e resistências” daquele território, bem como “discutir o reforço da articulação em rede, criar futuras ações coletivas e definir estratégias e prioridades de intervenção”, segundo a convocatória.

A discussão começa às 9h30 com a abertura, seguida de uma discussão sobre lutas e resistências, onde será feito um ponto de situação sobre os movimentos do TAMLA. Às 12h há uma discussão aberta seguida de almoço.

O encontro retoma às 15h com um debate sobre “imaginar o futuro para construir territórios”, e o dia termina com um momento musical às 17h30.

A organização do evento é feita por 18 associações e coletivos das mais diversas áreas, desde associações ambientalistas como o Juntos pelo Cercal, Juntos pelo Sudoeste e o movimento Minas Não, à plataforma de Empregos para o Clima, ou à Solidariedade Imigrante, que apoia os agricultores migrantes que trabalham nas estufas.