Segundo informação da administração portuária, a avaliação, efetuada no âmbito de uma reunião do grupo de trabalho constituído pelos principais agentes económicos e autoridades que acompanharam a campanha, indicou ter sido possível "agilizar os procedimentos para o rápido despacho das mercadorias".

Concluiu-se igualmente que foram cumpridas "as obrigações nacionais no que respeita ao controlo fitossanitário dos produtos que entram no mercado comunitário", tendo em conta que a campanha registou "um considerável volume de movimentação de carga refrigerada (citrinos) a ser descarregada no Porto de Sines".

Foi sublinhada na reunião "a necessidade de reforço de recursos humanos das autoridades fitossanitária e aduaneira para ser possível posicionar Sines como hub ibérico de entrada de carga refrigerada".