Cármen Francisco é a número 2 do MAIS na candidatura à Câmara Municipal de Sines

O MAIS anunciou que a candidata é “licenciada em Relações Internacionais pela Universidade de Lisboa, é também pós-graduada em Gestão Autárquica Avançada e em Digitalização na Administração Pública. Iniciou a sua atividade profissional como professora antes de integrar a administração pública local, onde tem exercido diversas funções de responsabilidade”.

Cármen Francisco tem um passado ligado à atividade politica, primeiro foi eleita pela CDU e mais tarde pelo Movimento SIM.

Foi eleita pela primeira vez para a Assembleia Municipal de Sines em 1989, com 19 anos. Desde então, desempenhou quatro mandatos como vereadora da Câmara Municipal de Sines, sempre com funções executivas, nas áreas da administração geral, modernização administrativa, planeamento e ordenamento do território, gestão urbanística, ambiente, cultura e intervenção social, entre outras.

Foi também técnica superior na área do turismo, adjunta do presidente da Câmara Municipal e, desde 2016, exerce funções de dirigente, coordenando a Unidade de Atendimento e Gestão Documental. Exerceu ainda funções como deputada à Assembleia da República durante um ano.

Como técnica, destaca-se “a responsabilidade que assumiu na conceção e implementação do projeto de modernização administrativa do Município de Sines, que permitiu a criação e funcionamento do Balcão Único em Sines e Porto Covo, bem como a desmaterialização dos processos administrativos”.

“Como política, sempre defendeu os direitos e a qualidade de vida da população de Sines, participando em processos que resultaram no planeamento da cidade de Sines e de Porto Covo, na construção de habitação a custos controlados, na cooperação entre o município, a autoridade de saúde, entidades governamentais e as indústrias instaladas para melhoria do controlo da poluição” sublinha o MAIS.

O MAIS acrescenta que Cármen Francisco, “acredita em serviços públicos que servem as pessoas e na capacidade das autarquias locais para encontrarem soluções e criarem territórios que funcionam para todos e todas”.