Centro de Artes de Sines é um dos novos equipamentos a integrar a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea
O Centro de Artes de Sines é um dos novos equipamentos a integrar a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC), conforme despacho da ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, datado de 16 de setembro.
O Município de Sines e o Centro de Artes de Sines fazem agora parte da lista de 66 entidades e 75 espaços de fruição e criação artística no âmbito da arte contemporânea.
A RPAC é uma plataforma de referência na dinamização da arte contemporânea portuguesa, que congrega as diversas instituições dispersas no território atuantes neste domínio, promovendo o desenvolvimento socioeconómico dos territórios, a coesão territorial, a correção de assimetrias e a mobilidade de públicos.
Desde a sua inauguração, em 2005, o Centro de Artes de Sines tem dado um contributo para a divulgação da arte contemporânea na região, começando pela sua exposição inaugural, "Os Olhos Azuis do Mar", resultado da residência artística em Sines de uma das maiores pintoras portuguesas contemporâneas, Graça Morais.
Em quase 20 anos de exposições, os artistas mais representativos da arte contemporânea em Portugal tiveram obras exibidas no Centro de Artes de Sines, em produções próprias ou em parcerias com entidades como o Centro Cultural Emmerico Nunes, a Fundação Gulbenkian, o Museu de Serralves, a Culturgest - Fundação Caixa Geral de Depósitos e o Museo Extremeño y Iberoamericano de Arte Contemporáneo, entre outros.
A exposição de arte contemporânea mais recente, "Thalassa! Thalassa! O Mar e o Mediterrâneo na Obra de Sophia de Mello Breyner Andresen", uma parceria entre o Município de Sines, a Culturgest - Fundação Caixa Geral de Depósitos e o Panteão Nacional, pode ser visitada até 15 de outubro.