Um dos projetos visa a construção de uma unidade de produção de hidrogénio verde para começar a substituir o hidrogénio à base de combustíveis fósseis que é usado atualmente na refinaria. O outro projeto visa a construção de uma unidade de produção de biocombustíveis para a aviação e rodovia.

A unidade de biocombustíveis representa a maior fatia deste investimento: 400 milhões de euros para produzir 270 mil toneladas por ano, num consórcio formado entre a Galp e a japonesa Mitsui (75%-25%, respetivamente).

Em relação à unidade de produção de hidrogénio verde, a companhia prevê investir 250 milhões de euros. O projeto terá uma capacidade de 100 megawatts de eletrólise para produzir até 15 mil toneladas de hidrogénio verde por ano.

A Galp prevê criar 128 postos de trabalho diretos para operar estas unidades, com mais de mil trabalhadores para a fase de construção.

Fonte: Jornal Económico