Segundo a empresa petrolífera, os três reatores da nova unidade de produção de bio-combustíveis avançados da GALP chegaram na passada semana à refinaria de Sines, "onde irão produzir combustível para aviação e gasóleo de origem biológica a partir de 2026".

A unidade de biocombustíveis avançados, em que se integram estes reatores, mobiliza um investimento de 400 milhões de euros, em parceria com a japonesa Mitsui, e vai ter uma capacidade de produção de 270.000 toneladas por ano.

A GALP indica ainda que este projeto vai empregar cerca de 750 trabalhadores na fase de construção em termos médios e 1.150 no pico, e criar 76 postos de trabalho permanentes durante a fase de operação.