Na ocasião, o antigo líder comunista defendeu "um aumento das pensões, com um aumento ainda em 2024 de 7,5%, com um mínimo de 70 euros, com efeitos retractivos a janeiro”.

Jerónimo de Sousa defendeu também, a implementação de “uma rede de equipamentos públicos de apoio aos idosos, particularmente lares e centros de dia, bem como a melhoria do apoio domiciliário, articulado com os serviços de saúde locais”.