Em reunião, realizada no dia 20 de janeiro, entre a Câmara Municipal e um conjunto  de moradores/proprietários, por sua solicitação, Álvaro Beijinha, escutou vários relatos de diversos problemas criados por esta obra, nomeadamente as dificuldades que a mesma tem trazido nos acessos às casas e propriedades de quem vive naquela zona, que têm vindo a agravar-se significativamente nas últimas semanas, não se vislumbrando que o principal acesso paralelo ao IP8 (da responsabilidade da IP)  venha a ser reparado.

De acordo com Álvaro Beijinha “a Câmara Municipal de Santiago do Cacém há muitos anos que luta, em conjunto com os Municípios vizinhos, para ver concretizada e retomada esta obra que foi suspensa, de ligação entre o Porto de Sines e a A2 em perfil de autoestrada, imprescindível para o desenvolvimento do nosso Concelho e da região. Mas, que não pode ser feita à conta de quem aqui vive.”

Em causa estão também algumas atividades económicas, nomeadamente, as atividades ligadas à floresta e ao turismo.

Álvaro Beijinha sublinha “que o dono da obra é a empresa pública tutelada pelo Governo, as Infraestruturas de Portugal, e a nossa proposta será posteriormente ir ao terreno para encontrarmos rapidamente soluções para os constrangimentos resultantes desta obra”.

Para a reunião solicitada, Álvaro Beijinha, far-se-á acompanhar pela presidente da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Santiago do Cacém, Santa Cruz e São Bartolomeu, pelo Presidente da Junta de Freguesia de São Francisco da Serra, bem como por dois representantes dos moradores/proprietários das áreas afetadas.