De acordo com a Procuradoria Geral da República, foram emitidos mandatos de detenção sobre cinco pessoas no âmbito da operação, entre as quais o chefe de gabinete do primeiro-ministro, Vítor Escária, o consultor Diogo Lacerda Machado, o presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, e dois administradores da Start Campus.

Estas detenções ocorreram segundo a Procuradoria Geral da República, em face dos elementos recolhidos na investigação e por se verificarem os perigos de fuga, de continuação de atividade criminosa, de perturbação do inquérito e de perturbação da ordem e tranquilidade públicas.

Em causa poderão estar, designadamente, factos suscetíveis de constituir crimes de prevaricação, de corrupção ativa e passiva de titular de cargo político e de tráfico de influência.