Segundo a organização, durante os três dias, foi apresentado um leque de grandes espetáculos musicais, acompanhados pelo habitual conjunto de iniciativas promovidas neste histórico certame, que materializou as apostas do Município de Alcácer, como cabeças-de-cartaz do Palco PIMEL, em Ana Moura (na sexta-feira, dia 23), Bárbara Bandeira (no dia 24, Dia do Concelho e feriado municipal) e Nininho Vaz Maia (ontem).

Além destes três grandes espetáculos destacaram-se, no âmbito do certame, os Concursos de Mel, Doçaria e Petiscos, a Exposição de Gado e Máquinas Agrícolas, animação, o Espaço Criança, o Espaço Jovem, as tradicionais tasquinhas, o PIMEL Nónio Bus, provas de vinhos, atividades equestres, a Kids Cup e as atividades de Showcooking.

“Estamos todos de parabéns, Alcácer e o seu povo estão de parabéns pelo sucesso desta PIMEL”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, Vítor Proença.

De acordo com o presidente do Município, esta 31ª edição da PIMEL teve o condão de ser “um êxito, provavelmente a maior feira de sempre no concelho”, referindo-se ao facto de, durante a noite de ontem, ter havido “a maior enchente que há memória no recinto da feira de Alcácer”.

O presidente da CMAS elogia a forma “muito arrumada” do certame, dando realce à “grande importância do novo Parque Urbano de Alcácer do Sal na organização e sucesso do evento”.

O edil teve uma palavra para a relevância do “programa musical e respetivos artistas, todo o programa de animação, dos expositores e da receção e acomodamento do público visitante, a gastronomia realçada com o aumento de espaço para as pessoas disfrutarem das refeições, não só com as tascas mas também com os meios móveis”.

Por fim, Vítor Proença enfatizou o indispensável “complemento da feira”, a grande corrida de touros ocorrida durante a tarde/noite de ontem, que encheu a Praça de Touros João Branco Núncio.

O foco deste certame, este ano subordinado ao tema “Alcácer do Sal - Terra Histórica”, incidiu nas atividades desempenhadas por entidades, associações, empresas e artesãos, relacionadas com os produtos endógenos, como o mel, o pinhão, a cortiça, o arroz, o sal, o azeite e o vinho, assim como a doçaria tradicional (conventual) e a gastronomia local.