Os ativistas afirmaram que saíram à rua para exigir à República, que se trave imediatamente a destruição do litoral alentejano com graves consequências para o ambiente e para a vida de quem aqui vive e trabalha.

Após uma concentração, ao início da manhã, no Jardim das Descobertas, e a realização de uma assembleia de movimentos onde foram expostos alguns dos argumentos de cada coletivo e associação, os participantes juntaram-se numa marcha designada "Tirem as mãos do Litoral Alentejano".

A marcha pacífica, terminou no Jardim da Praça da República onde foi aprovado um manifesto à República a exigir um travão imediato da destruição sistémica do litoral alentejano, o respeito integral pela vontade popular nos processos de decisão e um estudo dos efeitos cumulativos de todos os projetos neste território.

A ação foi organizada por 18 coletivos e associações que lutam por uma "justiça social e ambiental" no litoral alentejano, que entendem estar a ser sacrificado por interesses económicos.

Uma reportagem para ouvir nos noticiários regionais da Rádio Sines em 95.9 FM