"Este ano vamos ter paragem uma paragem cíclica da fábrica um, 50 dias parados no último trimestre para fazer toda a manutenção dessa fábrica", diz a diretora da refinaria de Sines, Cristina Cachola.

Segundo a responsável, a GALP prevê gastar este ano mais de 200 milhões de euros em manutenção e eficiência energética, que representam dois terços dos custos daquela refinaria.

A paragem programada na "fábrica 1", que faz 47 anos este ano, é necessária para substituir equipamento em fim de ciclo de vida, enquanto as outras intervenções feitas ao longo do ano têm como objetivo reduzir custos de energia e emissões poluentes, explica Cristina Cachola.

Segundo a empresa, entre 2020 e 2026, o investimento total nesta unidade industrial vai chegar a 1,1 mil milhões de euros.

Cristina Cachola frisa ainda que, mesmo com a paragem, o abastecimento será garantido através de armazenagem ou compra de produtos finais.