No setor da educação estão abrangidos assistentes operacionais, técnicos auxiliares, assistentes técnicos e professores, enquanto na saúde poderão aderir à greve os médicos, enfermeiros, técnicos auxiliares e assistentes operacionais.

Além dos serviços mínimos obrigatórios pela lei, são assegurados os tratamentos de quimioterapia, imunoterapia, hemodiálise e serviços de dádiva de sangue.

Os trabalhadores da Administração Pública dizem estar “fartos de baixos salários, de desvalorização das carreiras, de promessas vazias e de uma gestão que não reconhece a importância dos serviços públicos para a sociedade”.

A instituição do cartão de refeição na Administração Pública, a reposição da carreira de agente único de transportes coletivos e a criação do estatuto do pessoal de ação educativa são algumas das reivindicações da estrutura sindical. A paralisação decorre durante todo o dia e abrange os trabalhadores por turnos.