Segundo os comunistas, estes trabalhadores, “estão a ser submetidos a uma alteração de horários considerada abusiva e prepotente por parte da Administração da empresa”.
“A alteração do horário é uma prática abusiva e pretende dispor ainda mais da vida dos trabalhadores, condicionando a marcação de férias à “disponibilidade operacional”, isto é, o gozo de férias tal como antes era praticado foi alterado contra a vontade dos trabalhadores” acrescenta o PCP.