Em comunicado, a Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano disse ter analisado a recente decisão do Ministério da Saúde, que entrou em funcionamento em dezembro de 2024 na Unidade Local de Saúde (ULS) do Litoral Alentejano é uma forma de “tapar o sol com a peneira”.

No entender das comissões, esta situação tem uma “gravidade acrescida para as grávidas” da região, “que necessitam muitas vezes de percorrer diversas maternidades para realizarem o respetivo parto”.

Além de “não resolver os problemas de fundo”, as comissões consideram que esta decisão “apenas agrava o já precário e deficiente atendimento nos diversos serviços de urgência”.