“O que reclamamos é que seja pago o custo real do serviço que, neste momento, a média são de 80 euros por dia e o Estado paga apenas 75 euros, assim todos os dias temos prejuízo e até julho, contabilizámos 173 mil euros negativos, na Unidade de Cuidados Continuados” explicou Jorge Nunes.

Jorge Nunes espera que o Governo “fique sensibilizado com este problema” e que possa dar uma resposta “para solucionar a questão do financiamento destas instituições que podem não conseguir manter-se em atividade por muito mais tempo”.